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O homem cortês está certo de que o seu coração não será jamais uma ilha solitária. Francis Bacon

Cortês:Que tem ou denota cortesia; amável, delicado, gentil.

Amável:
De trato ameno; agradável.
Delicado:
Sensível, sutil.
Gentil:
Gracioso, delicado.
Civilidade:
Conjunto de formalidades observadas pelos cidadãos entre si em sinal de respeito mútuo e consideração.

Razões não faltam para se praticar a cortesia no cotidiano.

Prof. Mauro

terça-feira, 26 de março de 2013

Confira este vídeo incrível do MSN - Alianças: por que elas existem?

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Atividade do livro didático do 6° ano EF II


A Carta do Cacique Seattle, em 1855
Cacique Seattle
Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:

    "O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
    Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
    Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
    Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."

Nascer é um direito

Nota de repúdio
Notícias
Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto vem a público repudiar a Circular 46/2013 do Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgada no dia 12 de março e mais amplamente difundida no último dia 20, na qual se propõe a descriminalização do aborto em diversas situações, inclusive, pela simples vontade da gestante, até a 12ª semana de gestação.

Na tentativa de justificar a iniciativa, o presidente do CFM afirma em sua página que a restrição à 12ª semana motiva-se em que “a partir de então o sistema nervoso central já estará formado”. Surpreende que um médico possa dizer isso. Deixando à parte o fato de que a dignidade humana independe da formação de sistema nervoso, qualquer estudante do segundo ano de Medicina já aprende, em suas aulas de embriologia, que os doze pares de nervos cranianos se formam durante a quinta e a sexta semanas do desenvolvimento. Que na nona semana ocorre a inervação dos músculos, e a criança em formação salta dentro do útero, exercitando perninhas e bracinhos, organizando as conexões nervosas. Que na décima semana de gestação o embrião está praticamente todo formado e, a partir daí, haverá basicamente a maturação e crescimento dos órgãos e sistemas do bebê.

Justifica-se o aborto com base em uma pretensa “autonomia da mulher”. Desconsidera-se, assim, o direito à vida, primeiro de todos os direitos, cláusula pétrea da nossa Constituição. Além disso, é preciso dizer que na maior parte das vezes a decisão pelo aborto parte do homem, que deseja se desobrigar da criança que ajudou a gerar, e leva a mulher – por vezes, não sem violência – a procurar o aborto.

A verdadeira solução do problema do aborto está na prevenção, no trabalho educativo para que se evitem gravidezes indesejadas, no apoio à mulher que se encontra em situações difíceis, na vigilância pública de clínicas clandestinas e na devida punição dos responsáveis por elas.

Se o aborto é o problema, o aborto não pode ser a solução. 

Lenise Garcia                                             
Presidente Nacional
Jaime Ferreira Lopes
Vice-Presidente Nacional Executivo

terça-feira, 19 de março de 2013

Homilia do nosso Papa Francisco


19/03/2013

Leia a homilia do Papa Francisco na Missa de início do pontificado


O Papa Francisco celebrou, nesta terça-feira, dia 19, a Missa que marcou o início de seu pontificado. Leia abaixo a íntegra do texto da homilia lida pelo Papa, originalmente em italiano, durante a missa:

"Queridos irmãos e irmãs!
 
Agradeço ao Senhor por poder celebrar esta Santa Missa de início do ministério petrino na solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e patrono da Igreja universal: é uma coincidência densa de significado e é também o onomástico do meu venerado Predecessor: acompanhamo-lo com a oração, cheia de estima e gratidão.
 
Saúdo, com afeto, os Irmãos Cardeais e Bispos, os sacerdotes, os diáconos, os religiosos e as religiosas e todos os fiéis leigos. Agradeço, pela sua presença, aos Representantes das outras Igrejas e Comunidades eclesiais, bem como aos representantes da comunidade judaica e de outras comunidades religiosas. Dirijo a minha cordial saudação aos Chefes de Estado e de Governo, às Delegações oficiais de tantos países do mundo e ao Corpo Diplomático.
 
Ouvimos ler, no Evangelho, que "José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua esposa" (Mt 1, 24). Nestas palavras, encerra-se já a missão que Deus confia a José: ser  guardião. Guardião de quem? De Maria e de Jesus, mas é uma guarda que depois se alarga à Igreja, como sublinhou o Beato João Paulo II: "São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo" (Exort. ap. Redemptoris Custos, 1).
 
Como realiza José esta guarda? Com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender. Desde o casamento com Maria até ao episódio de Jesus, aos doze anos, no templo de Jerusalém, acompanha com solicitude e amor cada momento. Permanece ao lado de Maria, sua esposa, tanto nos momentos serenos como nos momentos difíceis da vida, na ida a Belém para o recenseamento e nas horas ansiosas e felizes do parto; no momento dramático da fuga para o Egito e na busca preocupada do filho no templo; e depois na vida quotidiana da casa de Nazaré, na carpintaria onde ensinou o ofício a Jesus.

Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projeco d'Ele que ao seu. E isto mesmo é o que Deus pede a David, como ouvimos na primeira Leitura: Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito. E José é "guardião", porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas. Nele, queridos amigos, vemos como se responde à vocação de Deus: com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os outros, para guardar a criação!
 
Entretanto, a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Génesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!
 
E quando o homem falha nesta responsabilidade, quando não cuidamos da criação e dos irmãos, então encontra lugar a destruição e o coração fica ressequido. Infelizmente, em cada época da história, existem "Herodes" que tramam desígnios de morte, destroem e deturpam o rosto do homem e da mulher.
 
Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito económico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos "guardiães" da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo! Mas, para "guardar", devemos também cuidar de nós mesmos. Lembremo-nos de que o ódio, a inveja, o orgulho sujam a vida; então guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso coração, porque é dele que saem as boas intenções e as más: aquelas que edificam e as que destroem. Não devemos ter medo de bondade, ou mesmo de ternura.
 
A propósito, deixai-me acrescentar mais uma observação: cuidar, guardar requer bondade, requer ser praticado com ternura. Nos Evangelhos, São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!
 
Hoje, juntamente com a festa de São José, celebramos o início do ministério do novo Bispo de Roma, Sucessor de Pedro, que inclui também um poder. É certo que Jesus Cristo deu um poder a Pedro, mas de que poder se trata? À tríplice pergunta de Jesus a Pedro sobre o amor, segue-se o tríplice convite: apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas. Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com afecto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos, aqueles que Mateus descreve no Juízo final sobre a caridade: quem tem fome, sede, é estrangeiro, está nu, doente, na prisão (cf. Mt 25, 31-46). Apenas aqueles que servem com amor capaz de proteger.
 
Na segunda Leitura, São Paulo fala de Abraão, que acreditou «com uma esperança, para além do que se podia esperar» (Rm 4, 18). Com uma esperança, para além do que se podia esperar! Também hoje, perante tantos pedaços de céu cinzento, há necessidade de ver a luz da esperança e de darmos nós mesmos esperança. Guardar a criação, cada homem e cada mulher, com um olhar de ternura e amor, é abrir o horizonte da esperança, é abrir um rasgo de luz no meio de tantas nuvens, é levar o calor da esperança! E, para o crente, para nós cristãos, como Abraão, como São José, a esperança que levamos tem o horizonte de Deus que nos foi aberto em Cristo, está fundada sobre a rocha que é Deus.
 
Guardar Jesus com Maria, guardar a criação inteira, guardar toda a pessoa, especialmente a mais pobre, guardarmo-nos a nós mesmos: eis um serviço que o Bispo de Roma está chamado a cumprir, mas para o qual todos nós estamos chamados, fazendo resplandecer a estrela da esperança: Guardemos com amor aquilo que Deus nos deu!
 
Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo, de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e, a todos vós, digo: rezai por mim! Amém."

Queridos alunos e seguidores... Vamos todos participar da Missa da Unidade no Mineirinho no dia 28/03/2013.


http://www.arquidiocesebh.org.br/site/noticias.php?id_noticia=4969

Jovens no domingo de Ramos tem evento para a Juventude na Praça do Papa . Vamos todos participar!!!


Jornada Arquidiocesana da Juventude: 24 de março


A Jornada Arquidiocesana da Juventude, evento que integra a programação da Semana Santa na Arquidiocese de Belo Horizonte, será realizada na Praça do Papa, no bairro Mangabeiras. Durante o evento, que reúne milhares de jovens no Domingo de Ramos, o arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo presidirá Celebração Eucarística.
Também serão realizadas apresentações artísticas. Neste ano, o Domingo de Ramos será celebrado no dia 24 de março.

Programação 


14h - Concentração e acolhida
14h30 - Show com a Banda Sinal da Paz
15h30 - Missa presidida pelo arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo
17h - Apresentação musical e  flashmob gravado pelos jovens da Arquidiocese.


BLOG DA JAJ (JORNADA ARQUIDIOCESANA DA JUVENTUDE)

http://jajbh.blogspot.com.br/

CONCURSO HINO DA CF 2014

CONCURSO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014

CONCURSO HINO DA CF 2014 http://www.cnbb.org.br/site/images/stories/Concurso_hino_da_cf_20142012.pdf




CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
Música Litúrgica
SE/Sul - Q. 801 - Conj. “B” - CEP 70401-900 - Caixa Postal 02067 - CEP 70259-970 - Brasília-DF - Brasil - Fone: (61) 313-8300 - Fax: (61) 313-8303
E-mail: musica@cnbb.org.br — Site: www.cnbb.org.br
CONCURSO PARA O HINO DA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE - 2014
Brasília, 13 de dezembro de 2012
ML-C-Nº1074/12
Prezado(a) compositor(a)!
Com alegria e expectativa, a CNBB está lançando o Concurso para o Hino da Campanha
da Fraternidade de 2014. Por decisão dos bispos do Conselho Episcopal de Pastoral
(CONSEP), o concurso será realizado em um único edital, letra e música, simultaneamente,
podendo haver parceria de letristas e músicos.
Tema e lema da CF de 2014
Tema: FRATERNIDADE E TRÁFICO HUMANO
Lema: “É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU!” (Gl 5,1)
1. Características da letra do hino
• Que traduza em linguagem poética os conteúdos do tema, lema, objetivos e demais indicativos de
reflexão (conferir ANEXOS II e III);
• Que tenha uma profunda linguagem poética, evitando explicitações desnecessárias, moralismos ou
chavões;
• Que apresente um caráter convocativo: Os fiéis serão convocados para a adesão ao que se propõe a
Campanha da Fraternidade. É Deus quem convoca sua Igreja, seu povo, para este engajamento
concreto da fé;
• Um embasamento bíblico: A referência bíblica é fundamental, pois ela orienta a vida e a história do
povo, e confere sólidos fundamentos para o texto poético;
• A coerência entre fé e vida: Contemplar a unidade fundamental entre fé e vida, evitando intimismos
ou sentimentalismos exagerados;
• A esperança de um mundo novo, “um novo céu e uma nova terra...” (cf. Ap 21, 1-7). A força do
texto deverá reavivar a esperança, a criatividade, o compromisso cristão. Uma mensagem que
ajudará o povo de Deus a pôr-se em marcha;
• Tenha em todas as estrofes o mesmo número de sílabas e de acentos, ou seja, uma métrica regular e
fluente;
• Tenha alguma forma de rima, embora possam ser usados versos livres. Contudo, a rima, quando bem
utilizada, facilita a execução e a memorização do canto.

2. Características da música
• Caráter vibrante, vigoroso, e convocativo. Este caráter tem a ver com o ressoar de
“trombetas e clarins” (cf. Sl 47, 6; 98, 5-6);
• Melodia e ritmo fluentes, acessíveis a qualquer tipo de assembléia;
• Força melódica e rítmica eficazes para a dinamização das potencialidades individuais e
grupais;
• Realce bem o sentido da letra. Antes de pensar na composição, o(a) autor(a) deverá estudar
bem a letra e observar os acentos tônicos (fortes) das palavras para que haja uma
correspondência natural com os tempos fortes da melodia. Quando as sílabas não acentuadas
(átonas) coincidem com os tempos fortes de cada compasso, a palavra fica deformada (por
exemplo: terrá, horá, vamós...);
• Seja fluente, simples, porém, bela. A tessitura média das notas musicais deve-se acomodar
entre o “dó 3” (dó central do piano ou órgão) e o “dó 4” (uma oitava acima);
• Tenha pausas de respiração suficientes e nos momentos certos. É bom que haja uma breve
respiração no final de cada frase do texto;
• Seja construída a partir da escala diatônica. Sejam evitados cromatismos exagerados
(semitons sucessivos) e intervalos de difícil entoação;
• Seja artística, fugindo dos “chavões e clichês” já conhecidos e por demais gastos;
• Tenha características da genuína música brasileira (por exemplo, da etnomúsica religiosa).
3. Apresentação da composição
• Esteja escrita em pauta, com a indicação dos acordes (cifras) para o acompanhamento
instrumental. As melodias que não vierem anotadas na pauta, automaticamente, não serão
submetidas ao concurso.
• Esteja gravada em CD, com ou sem acompanhamento instrumental.
4. Prazo
As composições sejam enviadas à CNBB até o dia 29 de abril de 2013, trazendo apenas o
pseudônimo (nome de fantasia) do(a) autor(a), no remetente. Dentro da correspondência, num
envelope fechado, estejam o nome verdadeiro do(a) compositor(a), junto com o termo de Cessão de
Direitos Autorais (Cf. ANEXO I), preenchido e assinado, para o seguinte endereço:
CNBB (Setor Música Litúrgica)
SE/Sul, Q. 801, Conj. “B”
70200-014 - BRASÍLIA - DF
Um Bom trabalho!
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Secretário Geral da CNBB
Pe. Luiz Carlos Dias
Secretário Executivo da CF
Pe. José Carlos Sala
Assessor da CNBB para a Música Litúrgica


quarta-feira, 13 de março de 2013

HABEMUS PAPA FRANCISCO

http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa/novo-papa-da-igreja-catolica-e-cardeal-argentino

terça-feira, 12 de março de 2013

Vamos todos assinar A TURMA. REVISTA da nossa Arquidiocese de Belo Horizonte. Basta entrar no site

Revista A TURMA

Tudo sobre o Conclave 2013... Basta clicar e abrir o site G1 com todas as informações

Conclave 2013

Texto o Urso da Meia Lua_ Clarissa Pinkola Estés


O urso da meia lua - Clarissa Pinkola Estés



    Numa linda floresta de pinheiros, morava uma camponesa com seu marido. Um dia seu marido precisou ir para a guerra, onde lutou por muitos anos. Quando afinal foi liberado, voltou para casa com o pior dos humores. Recusou – se a entrar em casa porque havia acostumado a dormir nas pedras.
     Ao tomar conhecimento das voltas de seu marido a jovem mulher, ficou muito feliz, porque o amava muito. Fez compras, preparou pratos saborosos, tigelas e tigelas de queijo branco de sopa, peixes, algas, arroz salpicado de camarões frios, grandes, alaranjados.
    Com um tímido sorriso levou os alimentos até o bosque e ajoelhando – se ao lado do marido esgotado pela guerra ofereceu – lhe a refeição que havia preparado. Ele se pôs em pé e chutou as travessas de modo que o queijo de soja caiu, os peixes saltaram no ar, as algas e o arroz caíram na terra e os grandes camarões alaranjados rolaram pelo caminho abaixo.
    Desesperada foi procurar a gruta da curandeira que morava fora da aldeia.
    Meu marido foi para a guerra e está com grave problema, preciso que a senhora me ajude, fazendo uma poção mágica para ele voltar a ser gentil e carinhoso comigo.
    Para poder ajuda – lá vou precisar que a senhora suba a montanha, encontre o urso negro e me traga um único pelo branco da meia - lua que ele tem no pescoço.
    Outra mulher havia desistido, mas ela não, pois era forte e amava seu marido.
    Preparou uma cesta de alimentos e subiu a montanha à procura do urso, lutou muito para vencer as dificuldades da subida à montanha, mas não desistiu, pois era uma mulher que amava.
    Ao chegar lá no alto abrigou – se numa caverna rasa e mal conseguiu lugar para seu corpo inteiro.
    Ao amanhecer, saiu da caverna e foi procurar o urso, mas não precisou procurar muito, pois viu suas pegadas na neve.
    Encontrando – o, começou a colocar alimento todos os dias na abertura da caverna onde o urso costumava dormir, e assim, o urso sentia cheiro de comida saia da toca rugindo tão alto que pequenas pedras deslocaram – se de seu lugar, também sentia cheiro de gente, mas comia a comida e voltava para a toca.
    Pacienciosamente a mulher alimentou o urso durante várias noites, até que sentiu coragem para ficar perto da toca. Pôs a comida na tigela e ficou perto da toca junto à abertura. Quando o urso saiu e viu um par de pequenos pés humanos ao lado da comida virou a cabeça de lado e rugiu tão alto que fez os ossos do corpo da mulher zumbirem.
    Ela tremeu, mas não recuou. Apavorada a mulher falou: __ Querido urso, por favor, vim toda essa distância em busca, de cura para o meu marido e alimentei – o todas as noites, será que eu poderia ficar com um pêlo branco da sua meia lua do seu pescoço? O urso parou, pensou e ficou com pena da mulher. É verdade disse o urso da meia lua, você foi boa para mim, pode ficar com um dos meus pêlos, mas arranque – o rápido vá embora e volte para sua gente. O urso ergueu seu enorme focinho para que aparecesse a meia – lua branca do seu pescoço, e a mulher viu até a forte pulsação do seu coração. Pôs uma das mãos no pescoço do urso, e com a outra segurou no pescoço do urso, e com a outra segurou um único pêlo branco e lustroso. Arrancou – o rapidamente, agradeceu o urso, e saiu correndo. Tropeçou, rolou montanha abaixo até chegar na cabana da curandeira, onde sentada, estava cuidando do fogo.
    Olhe! Olhe! Consegui, encontrei, conquistei um pelo branco do urso, gritou a jovem mulher.
    A curandeira observou a mulher, pegou o pêlo de um branco puríssimo e segurou perto da luz. De repente, ela se voltou e lançou o pêlo no fogo, onde estalou, pipocou e se consumiu numa bela chama laranja.
    - Não, gritou a mulher __ O que a senhora fez.
    - Fique calma. Está tudo bem, tudo certo, disse a curandeira.
    - Você se lembra de cada passo que deu para escalar a montanha? Você se lembra de cada passo que deu para conquistar a confiança do urso da meia – lua. Você se lembra do que viu, do que ouviu e do que sentiu?
    - Lembro – me disse a mulher.
    - Então, minha filha __ disse a velha curandeira, com um sorriso meigo – volte para casa com seus novos conhecimentos e proceda da mesma forma com seu marido. Conquiste tudo aquilo que desejar!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Nota da CNBB pelo Dia Internacional da Mulher


Nota da CNBB pelo Dia Internacional da Mulher

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presidencia.4No final da reunião do Conselho Permanente da CNBB, nesta tarde de 7 de março, os bispos divulgaram uma Nota Oficial da Conferência, assinada pela Presidência, na qual saudam e agradecem as mulheres em sua data mundial.
Veja a Nota:

NOTA DA CNBB PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília-DF, de 05 a 07 de março, queremos homenagear todas as mulheres por ocasião do Dia Internacional da Mulher – 8 de março. Neste dia, em particular, “a Igreja agradece todas as manifestações do ‘gênio’ feminino surgidas no curso da história, no meio de todos os povos e Nações; agradece todos os carismas que o Espírito Santo concede às mulheres na história do Povo de Deus, todas as vitórias que deve à sua fé, esperança e caridade; agradece todos os frutos de santidade feminina” (Beato João Paulo II, A Dignidade da Mulher, n. 31)
Saudamos e agradecemos, de modo especial, às mulheres que, por sua vocação, missão e empenho na superação de todo tipo de violência, possibilitam a construção de uma cultura de paz no ambiente familiar e social. Reconhecemos que, “face a inúmeras situações de violência e tragédias, são quase sempre as mulheres que mantêm intacta a dignidade humana, defendem a família e tutelam os valores culturais e religiosos” e apontam sinais de esperança, como falou Bento XVI (Angola, 2009).
Ao mesmo tempo, lamentamos que ainda persistam situações em que a mulher seja discriminada ou subestimada por ser mulher. A Igreja, por sua missão, une-se a todas as pessoas de boa vontade para eliminar as pressões familiares e os argumentos sociais, culturais e até mesmo religiosos, que usam a diferença dos sexos para justificar atos de violência contra a mulher, tornando-a objeto de atrocidades e de exploração.
Alegra a todos nós e à sociedade constatar que, cada dia mais, cresce a consciência da dignidade e do papel da mulher, que fortalece seu protagonismo marcante e significativo na vida política, social, econômica, cultural e religiosa da sociedade brasileira.
Merecem, ainda, nosso reconhecimento e gratidão, a dinâmica presença e a atuação das mulheres na vida e na ação evangelizadora da Igreja, expressa pela sua vocação vivida no exercício dos vários ministérios, organismos, pastorais e serviços na construção do Reino de Deus no hoje de nossa história.
Desejamos que, no cuidado da vida e no exercício da caridade e da cidadania, as mulheres continuem sendo testemunho de perseverança nos caminhos que conduzem à justiça e à paz.
Nossa Senhora Aparecida, Mãe de Jesus e nossa, modelo de mulher, mãe, esposa e trabalhadora, ilumine e proteja as mulheres de nosso país.

Brasília-DF, 07 de março de 2013

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício  

Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa - PR
Vice-Presidente da CNBB em exercício

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

terça-feira, 5 de março de 2013

Minha singela homenagem a todas as mulheres


Mensagem para o Dia das Mulheres       08/03/2013

Não basta ser mãe, tem que ser mulher;
Não basta ser esposa, tem que ser mulher;
Não basta ser delicada, tem que ser mulher;
Não basta usar batom, tem que ser mulher;
Não basta ser presidenta, tem que ser mulher;
Não basta ser mais dócil no trato, tem que ser mulher;
E como se não bastasse tudo isso a sociedade ainda não reconhece o valor que se deve dar a elas.
Não basta, não basta, não basta... Chega basta! Agora é que são elas!!!  
Feliz dia das MULHERES, parabéns a todas as mulheres anônimas guerreiras que chegam ao século XXI, como o século das mulheres.

Autor: Mauro Ramos

segunda-feira, 4 de março de 2013

Objetos Litúrgicos Católicos


Objetos litúrgicos católicos

Altar: Mesa onde se realiza a ceia Eucarística; ela representa o próprio Jesus na Liturgia.
Cálice: Taça onde se coloca o vinho que vai ser consagrado.
Patena: Prato onde é colocada a Hóstia Grande que será consagrada e apresentada aos fiéis. Acompanha o estilo do cálice, pois é complemento.
Corporal: Pano quadrangular de linho com uma cruz no centro; sobre ele é colocado o cálice, a patena e a âmbula para a consagração.
Pala: Cobertura quadrangular para o cálice.
Galhetas: Recipientes onde se coloca a água e o vinho para serem usados na Celebração Eucarística.
Crucifixo: Fica sobre o altar ou acima dele, lembra a Ceia do Senhor é inseparável do seu Sacrifício Redentor.
Lecionário: Livros que contém as leituras da Missa. Lecionário ferial (leituras da semana); lecionário santoral (leitura dos santos), lecionário dominical (leituras do Domingo).
Manustérgio: Toalha usada para purificar as mãos antes, durante e depois do ato litúrgico.
Missal: Livro que contém o ritual da missa, menos as leituras.
Ostensório ou Custódia: Objeto utilizado para expor o Santíssimo, ou para levá-lo em procissão.
Teca: Pequeno recipiente onde se leva a comunhão para pessoas impossibilitadas de ir a missa.
Ambão: Estante onde é proclamada a Palavra de Deus. Simboliza o sepulcro vazio de Cristo, de onde parte a Boa-nova da Ressurreição.
Incenso: Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações à Deus.
Naveta: Objeto utilizado para se colocar o incenso, antes de queimá-lo no turíbulo.
Turíbulo: Recipiente de metal usado para queimar o incenso.
Alfaias: Designam todos os objetos utilizados no culto, como por exemplo, os paramentos litúrgicos.
Aliança: Anel utilizado pelos noivos para significar seu compromisso de amor selado no matrimônio.
Andor: Suporte de madeira, enfeitado com flores. Utilizados para levar as imagens dos santos nas procissões.
Aspersório: Utilizado para aspergir o povo com água-benta. Também conhecido pelos nomes de aspergil ou asperges.
Bacia: Usada com o jarro para as purificações litúrgicas.
Báculo: Bastão utilizado pelos bispos. Significa que ele representa os apóstolos pastores.
Batistério: O mesmo que pia batismal. É onde acontecem os batismos.
Bursa ou bolsa: Bolsa quadrangular para colocar o corporal.
Caldeirinha: Vasilha de água-benta.
Campainha: Sininhos tocados pelo acólito(ou coroinha) no momento da consagração.
Castiçais: Suportes para as velas.
Sédia: Cadeira no centro do presbitério, usada pelo celebrante, que manifesta a função de presidir o culto. Também denominada de cátedra
Círio Pascal: Uma vela grande onde se pode ler ALFA e ÔMEGA (Cristo: começo e fim) e o ano em curso. Tem grãos de incenso que representam as cinco chagas de Cristo. Usado na Vigília Pascal, durante o Tempo Pascal, e durante o ano nos batismos. Simboliza o Cristo, luz do mundo.
Âmbula: recipiente onde se guarda o Corpo de Cristo.
Colherzinha: Usada para colocar a gota de água no vinho e para colocar o incenso no turíbulo.
Conopeu: Cortina colocada na frente do sacrário.
Credência: Mesinha ao lado do altar, utilizada para colocar os objetos do culto.
Cruz Processional: Cruz com um cabo maior utilizada nas procissões.
Cruz Peitoral: Crucifixo dos bispos.
Esculturas ou imagens: Existem nas Igrejas desde os primeiros séculos. Sua única finalidade litúrgica é ajudar a mergulhar nos mistérios da vida de Cristo. O mesmo se pode dizer com relação às pinturas.
Genuflexório: Faz parte dos bancos da Igreja. Sua única finalidade é ajudar o povo na hora de ajoelhar-se.
Partícula: Pão Eucarístico.
Hóstia Magna: É utilizada pelo celebrante. A palavra significa "vítima que será sacrificada". É maior apenas por uma questão de prática. Para que todos possam vê-la na hora da elevação, após a consagração.
Jarro: Usado durante a purificação.
Lamparina: É a lâmpada do Santíssimo.
Lavatório: Pia da Sacristia. Nela há toalha e sabonete para que o sacerdote possa lavar as mãos antes e depois da celebração.
Livros Litúrgicos: Todos os livros que auxiliam na liturgia: lecionário, missal, rituais, pontifical, gradual, antifonal.
Luneta: Objeto em forma de meia-lua utilizado para fixar a hóstia grande dentro do ostensório.
Matraca: Instrumento do madeira que produz um barulho surdo. Substitui os sinos durante a semana santa.
Piscina: antigo nome da pia da sacristia.
Píxide: O mesmo que cibório.
Pratinho: Recipiente que sustenta as galhetas.
Sanguíneo: pano retangular que srve para a purificação dos vasos sagrados (cálice, patena e âmbulas).
Relicário: Onde são guardados as relíquias dos santos.
Sacrário: Caixa onde é guardada a Eucaristia após a celebração. Também é conhecida como TABERNÁCULO.
Santa Reserva: Eucaristia guardada no Sacrário.
Tabernáculo: O mesmo que Sacrário.
Véu do Cálice: Pano utilizado para cobrir o cálice.

Estamos na Quaresma, preparando nossa vida e nosso coração para a Páscoa.


Celebração da Páscoa na Escola

Celebração da Partilha: A vida Triunfou!!!

Celebrante: Esta celebração quer expressar nossa alegria pela ressurreição do Senhor Jesus. Jesus Ressuscitado é a garantia de que a morte já não mata; a vida prevalece definitivamente sobre qualquer projeto ou forma de morte.

Canto: Jesus está aqui, aleluia. Tão certo como ar que eu respiro, aleluia. tão certo como o amanhã que se levanta. Tão certo como eu te falo e posso ouvir.

Celebrante: Mas o que é Pascoa? Convidados alguns alunos para explicar o que eles pensam ser a Páscoa.

Aluno 1: Páscoa é passagem...
Aluno 2: Do botão que transforma em flor. ( ilustrar com os objetos)
Aluno 3: Da fruta verde para a fruta madura e doce.
Aluno 4: Da escuridão para a Luz
Aluno 5: Do Pecado para a conversão
Aluno 6: Da morte para vida

Celebrante: Convidamos o aluno(a) ... para também nos esclarecer melhor o que é a Festa da  Páscoa

Festa da Páscoa

A festa da Páscoa é a festa da ressurreição de Jesus.
Celebrar a Páscoa, significa celebrar a "Vida".

Celebrar a Páscoa é deixar morrer tudo que há de "menor" em nós (os defeitos, as incompreensões, a falta de amor...)e deixar "ressurgir, ressuscitar" tudo que temos de bom, de grandioso em nós.

É deixar o Cristo viver em nós.

Celebramos a Páscoa, meu amigo, minha amiga, meu irmão, minha irmã!

Comecemos agora a cultivar o amor de Cristo e a alegria invadirá nossos corações.

Comecemos agora a aceitar o nosso semelhante, cultivemos a compreensão, a confiança, e nos sentiremos melhor.

Comecemos a crer no outro, e sermos bondosos e pacientes, humildes e diligentes.

Comecemos agora a perdoar de coração,e a ter coragem de também, pedir perdão!

Comecemos agora a nos alegrarmos com a verdade, a desculpar (as imperfeições), a crer, a realizar dias melhores, e promover a paz.

Comecemos agora, juntos, a "vivermos" a ressurreição do Cristo que nos faz "família".

É Páscoa, todo dia , quando somos capazes de olharmos para os lados, ver em todos que nos cercam um "irmão", filhos do mesmo Pai.

Feliz Páscoa!!!